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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Pena de Morte

PELLEGRINO, Hélio. Pena de Morte.


Rodrigo Cipriano Machado

Para Freud, os impulsos humanos se remetem ao passado, buscando o prazer pela repetição, em razão do funcionamento psíquico. A evolução leva o ser humano à frente, mas este retroage à infância, à condição inorgânica.
O ex-presidente Jânio da Silva ao candidatar-se a prefeitura de São Paulo anuncia uma campanha a pena de morte a qual ficam excluídos crimes políticos e renuncia fraudulenta.
A pena de morte é um crime contra a justiça porque assim os impulsos primitivos nos levam a combater crime com o crime, como fundamentos não desejo de reparação ou de justiça e sim sede de vingança, sendo ela incluída no código penal, se transformar em uma norma de justiça cria uma situação absurda pois condenaremos alguém a exclusão possível se podemos reivindicar.
Só Deus é senhor ele julga e pode dar a vida e tira-la, pois o evangelho se fundamenta no amor e não na vingança, pois a pena de morte é um ato de desespero social. O processo civilizatório, exige renuncias cruciais e sacrifícios que cada trabalhador receba um retorno e um salário pelo seu esforço, temos que assumir a responsabilidade geral pela crise, pois o criminoso, diante do risco de perder a vida, pensa na conseqüência fatal do delito e desiste de praticá-lo.
A auto-estima vai contrair de amar a si mesmo por ter sido amado e sou capaz de amar ao próximo, o criminoso ao liquidar sua vitima, condena-se a morte com ódio e desprezo.

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